segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Mais termos

Amooooo os termos estrogonoficamente elaborados. A última que ouvi foi: CAIPIRODIVERSIDADE!!!

É prakabáááááá

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Sobre o blog

O nome do blog é Arte e Foto. Na verdade, gostaria de postar mais arte e mais fotos mas o espaço acabou virando um diário, um lugar de descontração, de desabafo, de desapego! Memórias...não sei qual rumo tomará este blog...mas estou gostando

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Jorge Rehder

Hoje, ainda pela manhã, recebi a notícia da morte do Jorge Rehder. Meu coração ficou apertado e chorei bastante!
É interessante essa relação que temos com pessoas que não conhecemos pessoalmente mas que fazem diferença em nosso caminhar.
Quantas de suas músicas eu canto diariamente? Umas 10. Meu coração ainda está doendo mas me alegro pois posso imaginar ele e o Sérgio Pimenta juntos compondo músicas perfeitas para Deus. O céu tá cada vez melhor! Só gente boa! rs.

Ana Paula

fonte: www.cristianismocriativo.com.br - “Da multidão dos que creram” e vivem no Brasil dos últimos anos, muitos ouviram as suas músicas, e cantaram as suas canções. Provavelmente aqueles que apreciam algo mais elaborado, que reconhecem um bom talento, ou que escutam com o coração. Estes aprenderam sobre “aquele que criou o universo e os astros espalhou por seu lugar”, que “embora tão distante, está tão perto” e que “o Deus onipresente decidiu se revelar”.

Assim, “Eu e você, igreja presente”, “somos convidados” ou fomos inspirados por meio do seu trabalho musical, às vezes só, às vezes com outros grandes poetas e compositores cristãos, a cantar “em todo o tempo” ao “Rei das nações”, convocando-nos... “adorai ó povo de Deus, reina o Senhor!...” ou “batam palmas de alegria, cantem todos ao Senhor, porque Deus é o Deus tremendo, é o grande Rei”, ao mesmo tempo expressando... “estamos juntos, prontos para a adoração que vem de dentro, vem do coração...” ou ainda “em santidade, Senhor, assim é que louvamos, obediência e temor, assim te adoramos...”; e ao mesmo tempo fazendo um auto-convite... “Acorda, ó minh’alma, desperta para Deus, proclame glória ao Santo com o coro lá do céu...”, ou constatando... “ah, como é bom poder aos pés da cruz depositar este meu fardo pesado e árduo de carregar, e não ter que andar ansioso de nada...”, consciente de que a Ele podemos nos achegar, dizendo: “Ó meu Pai, Tu que vês bem além do exterior, dentro em mim sabes como eu sou...”, ou pedindo: “Enche-me, Espírito! Mais que cheio quero estar, eu o menor dos teus vasos posso muito transbordar.” E porque não perguntando e repetindo: “Quem não te louvará? Quem não glorificará Teu Nome? Pois só Teu Nome é Santo!”. “...os Teus atos de justiça se fizeram manifestos”.

Na sua soberania, “Ele é soberano, dirige nossas vidas, e tudo ele faz para o bem dos que o amam...”, em 08.11.2009, Deus o levou para si. Além do seu legado musical, fica a inspiração da vida de um “homem bom e piedoso, cheio de temor e fé, homem de Deus”, como as palavras que ele mesmo escreveu referindo-se a Barnabé (personagem bíblico) em parceria com Guilherme Kerr Neto, e que parece não apenas tê-lo inspirado à canção, mas à vida. Certamente isso fez grande diferença, tornando-o num exemplo de bom amigo, de bom esposo, de bom pai, e de bom cuidador de ovelhas. Simples no viver cotidiano em que reconhecia a presença de Deus... “ao acordar, ao respirar, ao ver raiar um novo dia, sinto a constância do Teu amor, sinto a presença do Teu calor, sinto Tuas mãos a me envolver, ó Senhor...”; na maioria das vezes, alegre (um excelente piadista) alegria que também expressava em seu louvor... “De todo o meu coração, ó Senhor, eu louvarei e Te adorarei. Em Ti eu me alegro, Senhor, e alegre, a Ti, cantarei. Tu És o motivo maior de só viver pra Teu louvor.”; também foi daqueles que nos deixaram o ensino de que a nossa esperança está em Deus, não apenas através do seu CD comemorativo de 35 anos de ministério, cujo nome é “Porto Esperança”, em que todas as músicas fazem alusão a esta verdade, mas também em composição com Nelson Bomilcar, que diz: “quando na dor, na tentação, quero em Tuas mãos agarrar para que não venha me desviar. Quero poder permanecer sempre nos Teus caminhos para firmar meus pés em Ti, ó autor da vida, meu Senhor"!

Dor, sofrimento e saudade nos cercam, ao mesmo tempo, a certeza de que para ele, Rehder, significa não mais estar convivendo com o pecado, mas sim, gozando da indescritível presença do Pai. Oremos por Marilda, sua amável esposa, por Carol e Marina, suas filhas recém-casadas, além dos genros e toda a família.

Numa das suas últimas cantatas, Jorge lembra as palavras de Isaías... “Consolar, vem consolar o meu povo, é a palavra que nos diz o Senhor...”


Estou ouvindo a trilha sonora do filme "Fiddler on the Roof", em português, "Um violinista no telhado". Simplesmente um filme imperdível!

Um Violinista no Telhado
(Fiddler on the Roof, 1971)

Por Emilio Franco Jr.
28/07/2009

É raro uma obra cinematográfica conseguir juntar sentimentos conflituosos com competência incontestável, abordar temas tristes sem jamais parecer tomar partido real e, acima de tudo, mostrar alegria e tristeza, beleza e pobreza mescladas, sem nunca perder de vista a essência de que vale mais um sorriso doído, do que uma lágrima indesejada.

Um filme que enxerga a beleza no nada, vê a esperança na decadência humana, mostra personagens com valores rígidos, mas que aprendem a revê-los, a contestar a tradição em nome da felicidade, a buscar a essência dos seres humanos e descobrir pessoas capazes de completar umas às outras em meio a um mundo constantemente colocado em conflitos, sejam armados, de ideias, ou de espírito, em prol de um bem maior: a harmonia dos iguais. Com uma simplicidade ímpar, com o toque perfeito de humor e com uma vibração contagiante, Um Violinista no Telhado passa mensagens sérias, contundentes, sem nunca perder a beleza de sua narrativa e de suas falas. A conclusão chega cedo: uma obra-prima.

Os minutos iniciais já são impecáveis. A apresentação temática e da humilde comunidade judaica, com suas tradições e costumes, é construída de maneira brilhante. São 10 minutos em que o roteiro nos familiariza com os personagens que conheceremos, mostra o humor único de um pai de família humilde, expõe características culturais do povo retratado e contextualiza historicamente o espectador. Minutos incontestáveis. A primeira mensagem universal trazida pelo longa é a dos valores. Não só no que diz respeito à tradição cultural e da época, mas sim aos valores dos seres humanos, das pessoas que em meio a tanta pobreza conseguem transbordar felicidade. E são executadas, já na hora inicial deste filme de 180 minutos de duração, as belíssimas e inesquecíveis canções “Matchmaker”, na qual as três filhas mais velhas de Tevye (Topol) sonham com os homens de suas vidas, e “If I Were A Rich Man”, quando o próprio chefe da família devaneia em pensamentos de como seria sua vida caso fosse mais afortunado.

Aos poucos, toda a tradição familiar e da cultura judaica começam a sofrer pequenos ajustes com a chegada de novas formas de pensamentos e de novas pessoas ao vilarejo. O conservadorismo dos tradicionais é aos poucos revista pelas ideias dos direitos femininos, inclusive da educação das mulheres e da livre iniciativa para escolha do marido. Justamente, os confrontos entre Tevye e as opções de suas filhas geram alguns dos momentos mais sutilmente engraçados de Um Violinista no Telhado. E seguindo textualmente um pouco da ordem cronológica do filme, quando Tevye sela o casamento de sua primogênita, o diretor Norman Jewison brinda o público com a belíssima coreografia da cena do bar.

Mas, nem tudo pode ser comemoração na vida de alguém tão humilde como Tevye. E os momentos felizes são logo interrompidos por notícias ou acontecimentos tristes. Ao mesmo tempo, são esses fatos que levam o homem a fazer seus desabafos particulares com Deus, momentos também abordados com um incrível senso de humor. “Eu sei que somos o povo escolhido, mas de vez em quando você não poderia escolher algum outro?”, murmura Tevye com os céus. E quando tudo parece estar perdido, seus olhos procuram o azul celeste da mesma maneira como sempre, porém sua boca não é capaz de pronunciar palavra alguma. Em uma cena em que todas as falas seriam desnecessárias, bastou o olhar de um homem decepcionado com suas próprias crenças para que tudo fosse dito.

E, aos poucos, Um Violinista no Telhado segue o curso natural da história de seu tempo: a Segunda Guerra Mundial e seus desdobramentos em solo russo. Porém, a ótica de Jewison sobre o tema diferencia seu filme de muitos outros sobre o sofrimento do povo judeu. Não é explorar os terríveis fatos que interessa ao diretor e ao roteirista Joseph Stein, que adaptou a trama do livro escrito por Sholom Aleichem, mas, sim, mostrar o cotidiano alegre de uma comunidade judaica que não tinha motivo para ver mais desgraça na vida. O filme é cuidadoso quanto a isso, e reserva-se ao direito de mostrar apenas o necessário para o perfeito entendimento dos fatos. O foco principal é o cotidiano da família comandada por Tevye, pois é ela que trará, de diversas formas, a mensagem de amor e aceitação contida no texto original.

Topol presenteia a todos como uma atuação brilhante, convincente. É extremamente fácil e rápido para que o espectador se apaixone e se identifique com ele, por mais que o personagem não tenha nada a ver com que o assiste. Impossível não compartilhar de suas dores, angústias, dúvidas e de sua bondade. Um Violinista no Telhado recebeu merecidas oito indicações ao Oscar de 1972 (ano de Operação França e Laranja Mecânica). Saiu vitorioso em algumas categorias técnicas como fotografia e trilha sonora. Indubitavelmente, uma obra reconhecida à sua época, mas que o tempo tratou de consagrar.

Fonte: http://www.cineplayers.com






























domingo, 15 de novembro de 2009

Política

Newton Lima e José Serra trocam farpas
Serra ficou destemperado com perguntas sobre reitor
Sexta-Feira, 13 de novembro de 2009
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), fez hoje duras críticas ao ex-prefeito de São Carlos e ex-reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Newton Lima (PT), que o criticou por não ter escolhido o engenheiro Glaucius Oliva para o cargo de reitor da Universidade de São Paulo (USP). Diretor do Instituto de Física da USP de São Carlos, Oliva foi o mais votado nas eleições diretas da USP, mas foi preterido por Serra, que escolheu o diretor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, João Grandino Rodas. "A decisão afronta a comunidade da USP e afronta mais uma vez São Carlos; o governador é contra a cidade", disse Lima. Serra retrucou. "Quem não gosta de São Carlos é ele, pois, além de um péssimo prefeito, sempre afastou as coisas de São Carlos. É um homem muito sectário e uma figura que faz muito mal para São Carlos", criticou o governador de São Paulo, durante inauguração de uma escola técnica em Porto Ferreira (SP). Serra continuou ainda com as críticas a Lima, acusando o ex-prefeito de trabalhar contra as obras do governo do Estado com o propósito de explorá-las politicamente. "É uma má figura", completou Serra, que justificou a escolha de Rodas, segundo colocado, por ser a que parece a ele a mais adequada. Lima lamentou os ataques do governador e disse que os considerou "um desrespeito". "É um desrespeito a um ex-prefeito por duas vezes e a um ex-reitor de universidade." Ainda segundo o petista, não cabe a Serra julgá-lo, pois "foi julgado pela população da cidade que o elegeu para dois mandatos e escolheu o sucessor". O ex-reitor disse também que lamenta ter derrotado "três vezes" o candidato do governador. Lima afirmou que é mentirosa a afirmação de Serra de que ele rejeitou obras do governo do Estado. O petista citou a construção de várias escolas e do Campus-2 da USP como exemplos de parcerias entre ele e o governo estadual. E concluiu: "A única obra que não aceitamos foi uma unidade da Febem (antigo nome da Fundação Casa), pois a cidade era contra e porque temos um programa de recuperação de jovens reconhecido internacionalmente", frisou Lima.

Fonte: www.saocarlosemrede.com.br

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sexta-Feira 13

Em Brasília, 17h55...(ao fundo a musiquinho do horário do Brasil)
É pacabá, meu povo!!!

Essa semana foi agitada...entre apagão e a porcaria da Telefônica, quase...mas quase perdemos o trabalho de um ano que estava, leia novamente: ESTAVA...no servidor...enfim, ele, ele mesmo, nosso herói em momentos de pânico na rede e fora dela: Rogério! Ainda bem que não é o Ceni..pq se fosse eu já ia @#$%¨&*&¨%$#, aquele mala sem alça!
Bom, voltando à semana agitada...além de tuuuudo isso, o calor insuportávelll!!! quero ir para um país frio em breve!!! Jesus me abana!!!
Fora a mocinha da Uniban que, com certeza, em breve, será capa da Playboy...é pakabá!!! Esse é o meu Brasil varonil...

Deixa eu ir...
Fui

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mais um termo

Mais um termo "interessante" para a minha coleção estrogonoficamente elaborada: "remelexo intelectual". O que vem a ser isto??? Eu é que pergunto pro meu companheiro de trabalho João Paulo. Este, que é uma pessoa helpis (leia: RÉLPIS), este que soltou esta pérola academicista...
Pra começar bem o dia! Se ele me explicar o que é isso, prometo escrever aqui sua "significância" e sua relevância para o meio acadêmico!!! kkkk

Bom Dia

É...às vezes não é fácil ser eu...mas confesso que ultimamente tem sido muito bom ser eu.
Ontém, na Igreja, cantei uma música que considero maravilhosa! Obviamente tremi nas bases. Primeiramente pq a música é de Sérgio Pimenta, um dos ícones da música cristã. Um cara que foi cedo para glória. Acho que o mundo aqui não era para ele. Mas Sérgio Pimenta marcou gerações e ainda marca, com pelo menos 300 músicas de sua autoria. Mas quando falo em música, falo em qualidade de música. Composição, arranjo e, obviamente, unção! Nasa de tocar no altar, carregar arca e nem ficar diante do trono. Sérgio Pimenta faz parte de uma geração de músicos cristãos que aprenderam a compor quando jovens em um país regido pelos militares após o Golpe de 64. Com certeza, nessa época, as artes, no geral, são de altíssimo nível! Enfim, outro motivo pelo meu "tremer nas bases" ontém, foi que eu me emociono com essa música pois provei da água viva, da água da vida. Deixei o balde, a corda e o laço! rsrs.
Deus, obrigada por tudo!

Ah! pena que aqui no blog não dá pra colocar vídeo.
Pode conferir o vídeo do Sérgio Pimenta no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=G9y7C2Cqpe8

É claro que chorei de novo!!! INFELIZMENTE O VÍDEO CONTÉM ALGUMAS FALHAS MAS DÁ PRA VER :-)

sábado, 7 de novembro de 2009

Agora eu cansei!!!

Nossa, que dia gostoso!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Em Troca

A gente carrega, por vezes, no peito
Histórias e brigas vividas lá trás,
O tempo não cura a ferida sem jeito,
E mágoa profunda nem morte desfaz.
Às vezes, no peito, a gente carrega
Os sons do passado, as vozes de então,
A dor de uma frase ferina nos cega,
Nos fisga e nos cerra calando a canção
São dores, são marcas, amores e mágoa,
São plantas que o sol nem deixou florescer,
São rios poluídos, são fontes sem água
Lembranças amargas, quem dera esquecer.

Mas toda essa dor foi sentida por Cristo
E as nossas tristezas levou sobre si,
Marcado e ferido, qual nunca foi visto
Na cruz do suplício, sofreu tudo ali

Por isso Ele sabe das dores tão nossas,
Das marcas de fogo que o tempo deixou,
Conhece as lembranças doídas e as fossas,
Tomou nossas dores e as mágoas levou.
Em troca nos deu o perdão que nos cura
O amor que alivia e a fé que refaz.
Moldou nossas vidas com nova figura
Plantou-nos pra sempre no abrigo da paz.

Mais uma música que me emociona quando a ouço
Letra: Guilherme Kerr Neto
Música: Jorge Rehder e Nelson Bomilcar


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Agenda pós feriado!!!

Trabalhar

manhã e tarde

Ir para casa na hora do almoço. Tudo pq choveu e meu varal caiu e manchou uma blusinha branca que eu ainda nem paguei! Comecei o dia bem, rsrsrs

Vou dar aula das 19h às 20h30

Vou chegar atrasada ao ensaio que começa às 20h e termina por volta das 22h

Já estou com sono só de pensar! kkk

Mas tudo bem...O importante é que o bom humor impera!

Ah! Tava esquecendo que na hora do almoço também preciso buscar as partituras no xerox...

Bom dia Brasillll
Beijo, me liga! Te espero!

Essa música faz parte e é uma parte de minha vida

Tapeceiro

Grande artista
Vai fazendo o seu trabalho
Incansável, paciente
No seu tear

Tapeceiro
Não se engana
Sabe o fim desde o começo
Trança voltas, mil desvios
Sem perder o fio

Minha vida é obra de tapeçaria
É tecida de cores alergres e vivas
Que fazem contraste no meio das cores
Nubladas e tristes

Se você olha do avesso
Nem imagina o desfecho
No fim das contas
Tudo se explica
Tudo se encaixa
Tudo coopera pro meu bem

Quando se vê pelo lado certo
Muda-se logo a expressão do rosto
Obra de arte pra honra e glória
Do Tapeceiro

Quando se vê pelo lado certo
Todas as cores da minha vida
Dignificam a Jesus Cristo
O Tapeceiro.

Música de Stênio Marcius

Fonte: http://letras.terra.com.br/stenio-marcius/

terça-feira, 3 de novembro de 2009

a volta de Brotas

Então. Foi bom. Muito bom...
Mas a idade não me permite ter tanta paciência com filas intermináveis pra tudo!
Tudo bem! (bico)
Espiritualmente falando foi ótemo! Deus confirmou umas coisas importantes em minha vida.

Bjs, me esquece!

Vai, que eu já fui!

domingo, 1 de novembro de 2009

Em Brotas

Então. Cheguei ontém a tarde...um calor que Deus mandava!!!
Está bem legal aqui. A banda que tocou ontém foi 10! bênção, bênção...
Hoje tem a banda "Nova Jerusalém"...
Não vou escrever mais...esse pc tá muito ruim...
bjs, me liga ;-)